terça-feira, 24 de março de 2009

Berlim: tecnologia, cultura, arte, boemia e política convivem juntos após a queda do Muro



A primeira lembrança é de uma grande cidade que há poucos anos era cortada por um infindável e vergonhoso muro. Inicialmente, após a Segunda Guerra, Berlim foi dividida em quatro setores de ocupação: norte-americano, francês, britânico e soviético. A construção do Muro de Berlim separou o último setor -oriental e socialista- dos demais -ocidentais e capitalistas. Quem estava do lado de lá, não podia vir para o lado de cá.

É muito provável que, independente de sua idade, você tenha visto ou guardado imagens que as TVs do mundo transmitiram de jovens alemães quebrando a mais palpável versão de concreto da Cortina de Ferro. Pedaços dele ainda permanecem, como memória viva do que Berlim foi e é.

História, aqui, convive com arte, cultura, tecnologia, boemia e política. Além de ser a capital, é a mais importante cidade-estado alemã. A noite é uma outra vida, com agitados bares pelas calçadas, pontos turísticos iluminados, boates com som eletrônico em alto volume e festas underground como pouco se vê.

Sede de um dos mais importantes festivais de cinema do mundo, Berlim tem seu dialeto próprio, o que não chega a ser problema para quem fala alemão, e muito menos para quem não fala. O lado oriental vale como um bônus: andar por suas ruas revela outra Berlim, mais pitoresca, apaixonante e misteriosa.

Dona de uma cultura ímpar e cheia de história para contar, Berlim é um dos melhores destinos europeus. Pensando nisso, a Connection Line disponibiliza uma grande variedade de cursos para quem quer estudar desfrutando, ao mesmo tempo, de tudo o que a cidade alemã tem para oferecer.

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